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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Ignacio Ramonet imprensa ocidental chegou num nível miserável de Manipulação



Ignacio Ramonet imprensa ocidental chegou num nível miserável de Manipulação




Ramonet criticó "nivel miserable" de la prensa occidental antiprogresista

 


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Terça 30 de janeiro de 2013




El catedrático español (esquerda) participó en el encuentro por el Equilibrio del Mundo (Foto: EFE)



El intelectual español Ignacio Ramonet se refirió a la falsa fotografía del presidente Chávez publicada días atrás por el diario El País, hecho que calificó como “un crimen contra la ética” y “una de las manipulaciones más burdas en la historia del periodismo".

El catedrático y periodista español Ignacio Ramonet criticó este martes el nivel miserable en el que ha caído la prensa occidental, responsable de una sistemática campaña mediática de intoxicación en contra de procesos progresistas como los de Venezuela, Cuba y Ecuador.

Así lo manifestó durante su intervención en la III Conferencia Internacional Por el Equilibrio del Mundo, que se lleva a cabo en el Palacio de Convenciones de La Habana, a propósito del aniversario número 160 del natalicio del Héroe Nacional de Cuba, José Martí.

Ramonet se refirió a la falsa fotografía del presidente de Venezuela, Hugo Chávez , publicada días atrás por el diario español El País, hecho que calificó como “un crimen contra la ética” y “una de las manipulaciones más burdas en la historia del periodismo” mundial.

“El País revela su oposición sistemática a la Revolución Bolivariana, liderada por el Presidente, y a otros procesos progresistas en Latinoamérica como el cubano y el ecuatoriano”, comentó.

Igualmente, advirtió que en el caso hipotético de que la imagen hubiera sido verdadera, se habría violado la intimidad del Líder suramericano. Por ese motivo, también lamentó que el rotativo español haya puesto en evidencia “su desprecio por el ser humano”.

El catedrático, quien además se desempeña como consultor de las Naciones Unidas (ONU) en París, denunció una campaña de las oligarquías mediáticas que tratan de frenar las reformas progresistas y democráticas que se están desarrollando en el continente latinoamericano.

“Todo esto ocurre en un momento en el cual la prensa escrita y los medios tradicionales viven una agonía, la mayor crisis de la reciente historia mediática, cuando se produce a escala mundial un desarrollo vertiginoso de las redes sociales”, explicó.

Por ello, Ramonet recordó palabras de Martí, cuando dijo que “no merece escribir para los hombres quien no sabe amarlos”, y luego agregó que “si el periodismo debe ser un culto, que lo sea a la verdad".

En ese sentido, resaltó que el Héroe cubano anticipó, en su época, las reglas morales frente a algunas situaciones éticas que hoy enfrenta el periodismo contemporáneo.

Asimismo, destacó que de estar vivo Martí, “sería uno de los tantos que usan Internet y las redes sociales, para dar cuenta de lo que está ocurriendo ahora en el mundo”.

Agregó que los miles de millones de usuarios en Facebook y Twitter, además de la creación, cada día, de unos 100 mil webblogs, que se añaden a los 300 millones existentes, “prueba que la información digital supera 100 veces a la impresa”.

Por último, envió un mensaje de solidaridad al presidente Chávez, quien se recupera de una intervención quirúrgica en Cuba. "Enviamos un gran abrazo de amor y solidaridad (al Mandatario) con el deseo de su pronta recuperación", expresó.

El intelectual es una de las personalidades que asiste a la Conferencia, encuentro que del 28 al 30 de enero se propone analizar problemáticas del mundo contemporáneo desde la perspectiva del pensamiento martiano.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Estados Unidos o Terrorista do Mundo



Estados Unidos o Terrorista do Mundo

EUA: Um registro raro e cruel


Jimmy Carter*
New York Times, 2012

Revelações de que altos funcionários do governo dos Estados Unidos decidem quem será assassinado em países distantes, inclusive cidadãos estadunidenses, são a prova apenas mais recente, e muito perturbadora, de como se ampliou a lista das violações de direitos humanos cometidas pelos EUA.
Esse desenvolvimento começou depois dos ataques de 11/9/2001; e tem sido autorizado, em escala crescente, por atos do executivo e do legislativo estadunidense, dos dois partidos, sem que se ouça protesto popular. Resultado disso, os EUA já não podem falar, com autoridade moral, sobre esses temas cruciais.
Por mais que os EUA tenham cometido erros no passado, o crescente abuso contra direitos humanos na última década é dramaticamente diferente de tudo que algum dia se viu. Sob liderança dos EUA, a Declaração Universal dos Direitos do Homem foi adotada em 1948, como “fundamento da liberdade, justiça e paz no mundo”. Foi compromisso claro e firme, com a ideia de que o poder não mais serviria para acobertar a opressão ou a agressão a seres humanos. Aquele compromisso fixava direitos iguais para todos, à vida, à liberdade, à segurança pessoal, igual proteção legal e liberdade para todos, com o fim da tortura, da detenção arbitrária e do exílio forçado.
Aquela Declaração tem sido invocada por ativistas dos direitos humanos e da comunidade internacional, para trocar, em todo o mundo, ditaduras por governos democráticos, e para promover o império da lei nos assuntos domésticos e globais. É gravemente preocupante que, em vez de fortalecer esses princípios, as políticas de contraterrorismo dos EUA vivam hoje de claramente violar, pelo menos, 10 dos 30 artigos daquela Declaração, inclusive a proibição de qualquer prática de “castigo cruel, desumano ou tratamento degradante.”
Legislação recente legalizou o direito do presidente dos EUA, para manter pessoas sob detenção sem fim, no caso de haver suspeita de ligação com organizações terroristas ou “forças associadas” fora do território dos EUA – um poder mal delimitado que pode facilmente ser usado para finalidades autoritárias, sem qualquer possibilidade de fiscalização pelas cortes de justiça ou pelo Congresso (a aplicação da lei está hoje bloqueada, suspensa por sentença de um(a) juiz(a) federal). Essa lei agride o direito à livre manifestação e o direito à presunção de inocência, sempre que não houver crime e criminoso determinados por sentença judicial – mais dois direitos protegidos pela Declaração Universal dos Direitos do Homem, aí pisoteados pelos EUA.
Além de cidadãos dos EUA assassinados em terra estrangeira ou tornados alvos de detenção sem prazo e sem acusação clara, leis mais recentes suspenderam as restrições da Foreign Intelligence Surveillance Act, de 1978, para admitir violação sem precedentes de direitos de privacidade, legalizando a prática de gravações clandestinas e de invasão das comunicações eletrônicas dos cidadãos, sem mandato. Outras leis autorizam a prender indivíduos pela aparência, modo de trajar, locais de culto e grupos de convivência social.
Além da regra arbitrária e criminosa, segundo a qual qualquer pessoa assassinada por aviões-robôs comandados à distância (drones) por pilotos do exército dos EUA é automaticamente declarada inimigo terrorista, os EUA já consideram normais e inevitáveis também às mortes que ocorram ‘em torno’ do ‘alvo’, mulheres e crianças inocentes, em muitos casos. Depois de mais de 30 ataques aéreos contra residências de civis, esse ano, no Afeganistão, o presidente Hamid Karzai exigiu o fim desse tipo de ataque. Mas os ataques prosseguem em áreas do Paquistão, da Somália e do Iêmen, que sequer são zonas oficiais de guerra. Os EUA nem sabem dizer quantas centenas de civis inocentes foram assassinados nesses ataques – todos eles aprovados e autorizados pelas mais altas autoridades do governo federal em Washington. Todos esses crimes seriam impensáveis há apenas alguns anos.
Essas políticas têm efeito evidente e grave sobre a política exterior dos EUA. Altos funcionários da inteligência e oficiais militares, além de defensores dos direitos das vítimas nas áreas alvos, afirmam que a violenta escalada no uso dos drones como armas de guerra está empurrando famílias inteiras na direção das organizações terroristas; enfurece a população civil contra os EUA e os norte-americanos; e autoriza governos antidemocráticos, em todo o mundo, a usar os EUA como exemplo de nação violenta e agressora.
Simultaneamente, vivem hoje 169 prisioneiros na prisão estadunidense de Guantánamo, em Cuba. Metade desses prisioneiros já foram considerados livres de qualquer suspeita e poderiam deixar a prisão. Mas nada autoriza a esperar que consigam sair vivos de lá. Autoridades do governo dos EUA revelaram que, para arrancar confissões de suspeitos, vários prisioneiros foram torturados por torturadores a serviço do governo dos EUA, submetidos à simulação de afogamento mais de 100 vezes; ou intimidados sob a mira de armas semiautomáticas, furadeiras elétricas e ameaças (quando não muito mais do que apenas ameaças) de violação sexual de esposas, mães e filhas. Espantosamente, nenhumas dessas violências podem ser usadas pela defesa dos acusados, porque o governo dos EUA alega que são práticas autorizadas por alguma espécie de ‘lei secreta’ indispensável para preservar alguma “segurança nacional”.
Muitos desses prisioneiros – mantidos em Guantánamo como, noutros tempos, outros inocentes também foram mantidos em campos de concentração de prisioneiros na Europa – não têm qualquer esperança de algum dia receberem julgamento justo nem, sequer, de virem, a saber, de que crimes são acusados.
Em tempos nos quais o mundo é varrido por revoluções e levantes populares, os EUA deveriam estar lutando para fortalecer, não para enfraquecer cada dia mais, os direitos que a lei existe para garantir a homens e mulheres e todos os princípios da justiça listados na Declaração Universal dos Direitos do Homem. Em vez de garantir um mundo mais seguro, a repetida violação de direitos humanos, pelo governo dos EUA e seus agentes em todo o mundo, só faz afastar dos EUA seus aliados tradicionais; e une, contra os EUA, inimigos históricos.
Como cidadãos estadunidenses preocupados, temos de convencer Washington a mudar de curso, para recuperar a liderança moral que nos orgulhamos de ter, no campo dos direitos humanos. Os EUA não foram o que foram por terem ajudado a apagar as leis que preservam direitos humanos essenciais. Fomos o que fomos, porque, então, andávamos na direção exatamente oposta à que hoje trilhamos.

*Jimmy Carter é Prêmio Nobel e ex-presidente dos EUA.

Lula participa da Conferência Internacional sobre Equilíbrio do Mundo em Cuba




Lula asiste a Conferencia Internacional Por el Equilibrio del Mundo en Cuba


 29 de Janeiro de 2013

 


El expresidente brasileño Luiz Inácio Lula da Silva arribó, en la noche del lunes, a la ciudad de La Habana, para participar este martes en la segunda jornada de la “III Conferencia Internacional por el Equilibrio del Mundo”, que reúne a más de 600 pensadores e intelectuales procedentes de 43 países en la capital cubana.
El encuentro, que sesiona en el Palacio de Convenciones, busca contribuir a la conformación de un pensamiento y acción a escala global, que enfrente los múltiples y complejos problemas del siglo XXI, desde la perspectiva del pensamiento del héroe nacional de Cuba, José Martí.
El exmandatario (2003-2011) fue recibido a su llegada al Aeropuerto Internacional de La Habana por la viceministra de Relaciones Exteriores de la isla, Ana Teresita Fraga González, quien concedió los honores respectivos al brasileño.
Lula da Silva forma parte de las personalidades que asisten a esta cita mundial, entre las que también destacan otros dos ex jefes de Estado latinoamericanos: el guatemalteco Álvaro Colom (2008-2012) y el dominicano Leonel Fernández (1996-2000 y 2004-2012).
Además de su participación en el encuentro internacional, Lula tiene prevista una reunión con el presidente cubano Raúl Castro, quien asumió este lunes, en Santiago de Chile, la presidencia rotativa de la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (Celac).
El evento, que se extenderá hasta este miércoles 30 de enero, cuenta con el auspicio de la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (Unesco, por sus siglas en inglés) y se realiza en el marco de la conmemoración del aniversario 160 del natalicio de Martí, el pasado 28 de enero.


Lula chega em Habana é recebido com honras pela ministra das relações Exteriores de Cuba Ana Teresita Fraga González (Foto: PL)
 
La jornada de debates de este martes también destacará por la participación especial del argentino Adolfo Pérez Esquivel, Premio Nobel por la Paz en 1980, quien abordará algunos de los principales problemas que afectan a la región latinoamericana y las mejores vías para solventarlos.
En recientes declaraciones a la agencia Prensa Latina, Pérez Esquivel alabó la capacidad de Martí de romper la colonización mental que implicaba tener como referentes a Europa y Estados Unidos -que eran el espejo en el cual querían verse las naciones latinoamericanas- para volverse hacia las raíces de los pueblos originarios.
Adicionalmente, se espera una conferencia magistral del teólogo e intelectual dominico-brasileño Frei Betto, ganador del premio de la UNESCO-José Martí 2013.
Además, la jornada incluye otra ponencia del politólogo argentino Atilio Borón, titulada “El imperialismo es como la víbora: puede cambiar de piel pero no modifica su esencia”.
Por último, el presidente de la Asamblea Nacional del Poder Popular de Cuba, Ricardo Alarcón, sostendrá un diálogo con los participantes del encuentro, en horas de la tarde, para abordar el tema de los cinco antiterroristas cubanos prisioneros injustamente en cárceles de Estados Unidos.
teleSUR-PL-AIN-AFP/MARL

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Dilma Denuncia tentação neocolonial Francesa em Mali



Presidenta de Brasil advierte tentaciones coloniales de Francia en Mali

Latinoamérica
Sexta feira 25 de Janeiro de 2013


Rousseff ofreció declaraciones junto a altos delegados europeos en Brasilia (Foto: EFE)

Dilma Rousseff precisó que fueron los acontecimientos ocurridos durante la intervención militar en Libia los que desbordaron en Malí, debido al acceso a las armas que potencias mundiales ofrecieron a los grupos rebeldes que hoy generan inestabilidad.
La presidenta de Brasil, Dilma Rousseff, advirtió este miércoles que las acciones militares emprendidas por Francia en Malí podrían ser frutos de “tentaciones coloniales”, motivo por el cual solicitó la intervención inmediata de la Organización de Naciones Unidas (ONU) en al disolución de ese conflicto.
"Con respecto a esta cuestión de Malí, defendemos la sumisión de las acciones militares a las decisiones del Consejo de la Seguridad, con atención a la protección de los civiles. (pero) El combate al terrorismo no puede violar los derechos humanos, ni restablecer ninguna tentaciones, incluso las viejas tentaciones coloniales", resaltó Rousseff.
Así lo manifestó, tras un encuentro que sostuvo en Brasilia con los presidentes del Consejo Europeo, Herman Van Rompuy, y de la Comisión Europea, José Manuel Barroso, en el marco de una cumbre bilateral.
En ese sentido, reiteró su preocupación por el desenvolvimiento de la situación en ese país centro-africano y abogó por la participación de las agencias internacionales, para alcanzar una solución pacífica.
La Dignataria también precisó que fueron los acontecimientos ocurridos durante la intervención militar en Libia los que desbordaron en Malí, debido al acceso a las armas que potencias mundiales ofrecieron a los grupos rebeldes que hoy generan inestabilidad en la nación africana.
Actualmente, más de dos mil 300 tropas militares francesas están desplegadas en Malí, sumados a los miles de soldados de la fuerza de la Unión Africana que fueron enviados, previa aprobación de la ONU.
El Gobierno francés alega que su lucha apunta al combate de presuntos grupos armados. Sin embargo, organizaciones internacionales y agencias de noticias afirman que la guerra francesa tiene como objetivo hacerse con los recursos naturales de este país, especialmente el uranio que abunda en su territorio.
Por otro lado, Rousseff aprovechó la ocasión para referirse al caso de Siria, reafirmando su posición de rechazo a la violencia desatada en ese país árabe y expresando su apoyo al enviado especial de la ONU y la Liga Árabe, Lakhdar Brahimi
Adicionalmente, la Presidenta mostró nuevamente su respaldo a la creación de un Estado independiente palestino, así como al reestablecimiento de un diálogo entre Israel y Palestina.
Por último, la Mandataria confirmó su asistencia a la Cumbre de la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (Celac) y la Unión Europea, que se realizará en Santiago de Chile, en la cual Cuba asumirá la presidencia del bloque regional.

Fonte: teleSUR-PL-HispanTV-Nación/MARL